Sustentar Marcinho VP, Beira-Mar e Marcola em presídios de segurança máxima custa R$ 40 mil por mês, cada um: Veja

Os presos mais perigosos e principais líderes do crime organizado no Brasil estão detidos, hoje, em penitenciárias federais de segurança máxima, a exemplo de Marcos Camacho, o Marcola, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Fernandinho Beira-Mar e Marcinho VP, ambos associados ao Comando Vermelho (CV). Mantê-los presos, no entanto, gera um custo alto aos cofres públicos.
O painel Custo do Preso, mantido e atualizado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), que é vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), mostra que o custo mensal de um preso federal no Brasil, em 2024, foi de pouco mais de R$ 40,8 mil, ou seja, uma cifra final de quase meio milhão ao ano: R$ 489,6 mil.
É esse o custo, portanto, para manter presos como Marcola, Beira-Mar e Marcinho VP isolados da sociedade. A variação, ano a ano, tem mostrado uma tendência de aumento, conforme os dados do painel. Em 2020, o valor anual ficou em R$ 303 mil e, em 2021, fechou em R$ 342,2 mil. Os dados de 2022 e 2023 não foram informados e aparecem “em branco”.
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